O sonho americano, branco, e semi-instruído; contra o pesadelo latino preto, educado, seguro, e maduro.
Ainda bem que a pesagem é só da massa muscular e ossadura.
Considerar o peso dos neurônios deixaria o americano na categoria peso pena.
Acho que mesmo para um eventual filho bastardo de J. Bush, que não se conforma em ser superado na Coréia, Vietnã, Camboja e Iraque, não vejo motivo para tamanha hostilidade, mesmo sendo alvo dos comentários das americanas, amigas de infância, fazendo chacota com a crença milenar sobre as dimensões do apêndice viril, que considero falsa, descabida, porém dolorida.
Criado na cultura do medo, Sonnen é um vencedor, pois ele poderia estar carregando um fuzil M-15 como franco atirador numa escola no centro-oeste americano, ou vestindo um terno num Banco usurpador.
Fora do ringue ele já perdeu, vamos ver se consegue uma vitória do lado de dentro, pega o dinheiro do prêmio e faz um implante de silicone no cérebro.
Eu, com meu pé na lama, torço para ao menos uma porrada no crânio, na área de Broca, que paralise a fala e todos saem ganhando.
Fica provado que nem sempre uma infância com tecnologia dá resultados melhores do que ser criança com pé na lama.
Às vezes o que afoga o cérebro é o excesso de bolo fecal, que sobe do intestino...
Ainda bem que a pesagem é só da massa muscular e ossadura.
Considerar o peso dos neurônios deixaria o americano na categoria peso pena.
Acho que mesmo para um eventual filho bastardo de J. Bush, que não se conforma em ser superado na Coréia, Vietnã, Camboja e Iraque, não vejo motivo para tamanha hostilidade, mesmo sendo alvo dos comentários das americanas, amigas de infância, fazendo chacota com a crença milenar sobre as dimensões do apêndice viril, que considero falsa, descabida, porém dolorida.
Criado na cultura do medo, Sonnen é um vencedor, pois ele poderia estar carregando um fuzil M-15 como franco atirador numa escola no centro-oeste americano, ou vestindo um terno num Banco usurpador.
Fora do ringue ele já perdeu, vamos ver se consegue uma vitória do lado de dentro, pega o dinheiro do prêmio e faz um implante de silicone no cérebro.
Eu, com meu pé na lama, torço para ao menos uma porrada no crânio, na área de Broca, que paralise a fala e todos saem ganhando.
Fica provado que nem sempre uma infância com tecnologia dá resultados melhores do que ser criança com pé na lama.
Às vezes o que afoga o cérebro é o excesso de bolo fecal, que sobe do intestino...
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