que ela não percebia, nem sentia.
Pediu baixinho, para personal,
diminuir aqui, melhorar ali.
Queria sofrer ali, manter aqui.
Entretanto bastava continuar sendo,
sem mascara, meiga e natural.
Nada artificial.
A personal compartilhada,
agora conserta meu joelho,
para não deixar a alma perneta.
Obedeço feito criança.
agora conserta meu joelho,
para não deixar a alma perneta.
Obedeço feito criança.
Mudo postura e respiração.
A voz dela mansa,
A voz dela mansa,
vai reformando minha cervical.
Na coreografia de revitalizacão,
nenhum movimento é vão.
nenhum movimento é vão.
Um comentário:
Olá,
Vim aqui por indicação do grupo "Livros que marcam", do Facebook e não me arrependi. Gostei deveras do poema, lembrou-me de minhas queridas instrutoras de Pilates.
Abraço!
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