Intensa emoção, que ainda perdura como lembrança...
No Ristorante Iris eu vi uma mulher imponente - sem arrogância, decidida - porém não autoritária, verdadeira - sem ser contundente, sorridente - sem falsidade, amorosa - sem coreografia...
Reconheci minha filha, que afortunadamente não herdou meus defeitos...
Quase não sobrevivi à aquela situação.
Um dos raros momentos não contidos, controlados ou sufocados.
Fico orgulhoso de ter uma ligeira responsabilidade na construção do belo arcabouço.
"Take care about your life and do not forget to follow your dreams or listen to your heart (mind), because this is the only thing that belongs to you forever and nobody (even me) can take it from you."
[mlfb] @ # $ % & * @ # $ % & * @
Fragmentos de textos interessantes de autores renomados e também de minha autoria, depositados aqui ao invés de entupir a caixa postal dos amigos.
28 novembro, 2007
27 novembro, 2007
08 novembro, 2007
Eu Vou Te Contar
Eu vou te contar que você não me conhece
E eu tenho que gritar isso
Porque você está surdo e não me ouve
A sedução me escraviza a você.
Ao fim de tudo você permanece comigo
Mas preso ao que eu criei e não amei
E não a mim
E quanto mais falo sobre a verdade inteira
Um abismo maior nos separa
Você não tem um nome e eu tenho
Você é rosto na multidão
E eu sou o centro das atenções
Mas há mentira na aparência do que eu sou
E há mentira na aparência do que você é
Porque eu não sou o meu nome
E você não é ninguém
O jogo perigoso que eu pratico aqui
Busca chegar no limite possível de aproximação
Através da aceitação da distância
Ou do reconhecimento dela
Entre eu e você
Existe a notícia que nos separa
Eu quero que você me veja nu
Eu me dispo da notícia
E a minha nudez parada
Me denuncia e te espelha
Eu me delato
Tu me relatas
Eu nos acuso e confesso por nós
Assim me livro das palavras
Com a as quais você me veste.
[Fauzi Arap - 1938]
E eu tenho que gritar isso
Porque você está surdo e não me ouve
A sedução me escraviza a você.
Ao fim de tudo você permanece comigo
Mas preso ao que eu criei e não amei
E não a mim
E quanto mais falo sobre a verdade inteira
Um abismo maior nos separa
Você não tem um nome e eu tenho
Você é rosto na multidão
E eu sou o centro das atenções
Mas há mentira na aparência do que eu sou
E há mentira na aparência do que você é
Porque eu não sou o meu nome
E você não é ninguém
O jogo perigoso que eu pratico aqui
Busca chegar no limite possível de aproximação
Através da aceitação da distância
Ou do reconhecimento dela
Entre eu e você
Existe a notícia que nos separa
Eu quero que você me veja nu
Eu me dispo da notícia
E a minha nudez parada
Me denuncia e te espelha
Eu me delato
Tu me relatas
Eu nos acuso e confesso por nós
Assim me livro das palavras
Com a as quais você me veste.
[Fauzi Arap - 1938]
03 novembro, 2007
01 novembro, 2007
Valor das coisas
O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis. [Fernando Pessoa]
Assinar:
Postagens (Atom)