Elas sempre andam juntas...
Parece Riobaldo e Diadorim.
Mari sempre afoita e inquieta.
Ana intrigante e misteriosa.
Mari anotando e buscando no Google.
Ana tem um toque tranquilizador.
Mary esquarteja e a substitui patelas por joelhos biônicos...
Ana com toque aveludado aprisiona a fugaz Mari.
Mari é humana, enquanto Ana é imaginário.
Ana passeia por grandes Veredas no Sertões,
The Devil to pay in backlands...
De repente, ao sair de casa, Mari olha para o espelho,
se depara com Ana indagando: Vamos juntas?
De repente, ao sair de casa, Mari olha para o espelho,
se depara com Ana indagando: Vamos juntas?
Então, se dá conta que ambas eram apenas Mariana...
A nova versão (2) rescrita pelo Manus.ai preserva:
A referência a Cosme e Damião
As características únicas de Mari (inquieta, tecnológica) e Ana (serena, imaginária)
A revelação final no espelho
As metáforas poéticas principais
As características únicas de Mari (inquieta, tecnológica) e Ana (serena, imaginária)
A revelação final no espelho
As metáforas poéticas principais
# Mari & Ana
Como Cosme e Damião, sempre juntas,
duas faces de uma mesma alma.
Mari, inquieta e afoita,
anota segredos que o Google sussurra,
esquarteja o tempo,
substitui patelas por joelhos biônicos.
Fugaz como estrela cadente.
Ana, mistério sereno,
intrigante e tranquilizadora,
passeia pelas veredas do sertão
como pura imaginação.
Exala serenidade como incenso.
Mari é humana, pulsante.
Ana é sonho que ganha forma.
Numa noite, diante do espelho,
Mari se arruma para sair
e vê Ana refletida ao seu lado.
Compreende então:
ambas eram apenas Mariana,
duas margens do mesmo rio,
duas asas do mesmo voo,
unidas enfim na verdade do reflexo.
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(1) original
(2) manus.ai